Certa vez escutei uma história interessante sobre as diferenças de uma árvore e um bambu. Aquilo me marcou profundamente, pois fiquei vários dias pensando na arte de ser flexível diante do mundo e dos acontecimentos. Quero compartilhar com você essa minha reflexão.
O que é mais forte: a árvore ou o bambu? As árvores frondosas parecem que são mais fortes e mais resistentes que os bambus. As árvores têm troncos robustos e o bambu, aquele caniço de aparência tão frágil! Mas quando vem a tempestade, as árvores são arrancadas pela raiz; enquanto o bambu balança de um lado para o outro de acordo com o vento, mas permanece firme, enraizado, e ali fica até que a tempestade se acalme.
O que é isso? É a virtude da flexibilidade e da tolerância. Quando nos prendemos às nossas próprias posições, aos nossos conceitos e às nossas tradições cristalizadas, não nos dispomos a deixar nossos corações oscilarem, balançarem um pouco pelas ideias, pelas ações dos outros. Somos firmes nas nossas posições, nas nossas conclusões, não deixamos que a ideia do outro venha ao nosso coração.
Quando somos muito agarrados aos nossos conceitos e intolerantes, podemos facilmente nos quebrar ou sermos arrancados.
Ser como bambu não é ser Maria vai com as outras. Ser como bambu é oscilar, balançar e ser dócil com o vento que vai e vem. É ouvir um, escutar o outro, acolher ideias diferentes e não resistir diante do desconhecido. O bambu oscila entre um lado e outro e, assim, de uma maneira serena e calma, sem perder as suas convicções, exercita a caridade e o respeito de ouvir e ir ao encontro do outro.
A rigidez das árvores é sólida, cheia de opinião, sem humor, e pode nos levar à amargura e a sermos arrancados por causa da dificuldade de ser flexível.
Ser flexível é escutar a opinião do outro. É curvar- se e estar com o outro, mesmo que ele não pense como você. Ser flexível é ter abertura de coração.
Ser flexível é uma virtude que nos faz manter firmes em nossa fé, na nossa opinião, mesmo que venham tempestades e ventos fortes.
Ser flexível como o bambu é ser tolerante com o que é diferente. É buscar uma nova forma de viver, onde as opiniões não se conflitam, mas se encontram na construção de uma vida e de um mundo melhor.
Fonte: Revista Viva Mais
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
domingo, 27 de janeiro de 2013
Jovens da JMJ terão assistência médica integral
Cerca de 500 profissionais, entre médicos, enfermeiros, técnicos e acadêmicos de medicina e enfermagem, são esperados para trabalhar como voluntários na Jornada Mundial da Juventude (JMJ) em julho de 2013. Um núcleo de dez pessoas, coordenado pelo médico e voluntário da saúde na JMJ, Pedro Pimenta de Mello Spinetti, já trabalha para garantir o bem estar de todos os participantes no evento.
Com o aumento das temperaturas e o acúmulo de pessoas em um só local, o risco da proliferação de bactérias e vírus é grande. Pedro explica que além da oração é preciso se preocupar com o estado de saúde dos voluntários e milhões de peregrinos que virão para o Rio de Janeiro.
“Algumas ações estão sendo planejadas desde 2011 para capacitar os voluntários, não só da área da saúde, mas de todas, para garantir um evento sem riscos. Pequenas ações como distribuição de água potável em grande quantidade, lavar as mãos antes de distribuir alimentos, coleta e separação do lixo são atitudes fundamentais para reduzirmos o número de eventos adversos à saúde durante a JMJ”, explica o médico.
O número ideal de médicos e enfermeiros para atuar na saúde, segundo Pedro, seria de 600 voluntários, mas os peregrinos não deixarão de ser atendidos em qualquer emergência: “O Brasil é um dos poucos países do mundo com sistema de saúde com atendimento universal e até mesmo os estrangeiros têm direito a assistência nos Hospitais do SUS. Certamente, durante a JMJ, todo o sistema de saúde da cidade estará de prontidão para receber os peregrinos que dele necessitarem”, finaliza.
Fonte: CNBB
sábado, 26 de janeiro de 2013
Hospitalidade ao estilo beduíno no deserto
Turistas visitando o deserto da
Judeia, na região entre Arad e Massada no Vale Kana’im, podem desfrutar da
hospitalidade beduína em Kfar Hanokdim, um oásis verde com tendas beduínas
tecidas a partir de pele de cabras e jardins com inspiração bíblica.
Muito planejamento e imaginação foram
postos em prática para criar um oásis beduíno autêntico, com construções de
pedra natural, lâmpadas feitas de cristais de sal do Mar Morto, móveis de
madeira decorada com detalhes de ferro e tecidos coloridos fabricados com
ferramentas de pedra.
Além de aprender sobre a vida e a
cultura beduína, os visitantes em Kfar Hanokdim também podem desfrutar de
diferentes tipos de recepções, refeições, atividades festivas e passeios de
camelo e mula, assim como a experiência de ficar em tendas, pousadas ou
cabanas.
Os hóspedes que pretendem pernoitar
em Kfar Hanokdim podem escolher entre tendas autênticas à prova d’água, 35
cabanas ao estilo desértico com ar-condicionado feitas de madeira local e pedra
ou em alojamentos especialmente elaborados ou cabana completa com grossas
paredes de lã, pisos de madeira e camas estilo futon.
Fonte: Pletz
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